VOCÊ SABIA ?!
Um detalhado levantamento feito pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) mostra que, em 2008, circularam pelas ruas e estradas brasileiras 27,8 milhões de veículos, incluídos automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, 7,5% mais que em 2007. A idade média da frota diminuiu de 9 anos e 5 meses para 9 anos.
O número de veículos com mais de cinco anos ainda é a grande maioria (63%). O levantamento considerando um índice médio de mortalidade de 1,5% ao ano para a linha leve: 1% por perda total em acidentes e 0,5% por roubo sem recuperação. Na linha pesada esse índice é de 1% ao ano, já que praticamente não existe roubo de caminhões e ônibus sem recuperação.
A partir de 2000, passou a ser feito também o levantamento da frota de motocicletas. Em 2008, eram 8,55 milhões de unidades em circulação no País, 68% delas produzidas nos últimos cinco anos. De 2004 a 2008, o crescimento das motos foi de 77%.
De acordo com o levantamento, dos 27,8 milhões de veículos em circulação até dezembro, 7,14 milhões tinham entre 1 e 3 anos, 3,12 milhões, entre 4 e 5 anos; 6,4 milhões de 6 a 10 anos; 6,8 milhões de 11 a 15 anos de uso; 2,9 milhões têm idade entre 16 e 20 anos e 1,3 milhão dos veículos em circulação têm mais de 21 e até 47 anos de idade.
A frota de motos de 8,55 milhões de unidades até dezembro era mais nova, com média de 4 anos e 8 meses. Eram 3,17 milhões com 1 a 2 anos de fabricação, 2,6 milhões com 3 a 5 anos; 2,0 milhões, de 6 a 10 anos, 582 mil fabricadas entre 11 e 15 anos atrás; e 116 mil com idade entre 16 e 20 anos.
De acordo com especialistas, as motos são até seis vezes mais poluentes que os carros, o que já colocaria esses veículos como um dos maiores emissores. No sentido contrário, os veículos e comerciais leves vêm sendo dotados de mecanismos para redução de gases de efeito estufa e poluentes. A frota de veículos flex, por exemplo, que podem usar álcool ou gasolina, já era em dezembro de 6,76 milhões, ou 24% do total.
Inventário de emissões de gases feito pela cidade de São Paulo mostra que 35,7% provêem dos 15,73 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) vêm da queima de gasolina e 32,6%, do uso do óleo diesel.
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