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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

NYT: "O QUE IMPEDE IVETE DE SER A NOVA BEYONCÉ É O RITMO E A LINGUA"! Ivete abala NY com show para 15 mil.VEja matéria também em inglês



Ivete Sangalo tem duas barreiras para se tornar uma estrela da grandeza de Beyoncé, Madonna ou Shakira: a língua e o ritmo. A afirmação é do "New York Times", que publicou uma reportagem sobre o show de Ivete no Maddison Square Garden, em Nova York, onde reuniu 15 mil pessoas. O jornal afirmou que a cantora é "incansável em cima do palco".

SAIBA MAIS SOBRE O SHOW!

Segundo o "NYT", principal jornal americano, "não será fácil para Sangalo expandir seu território" para se tornar uma "pop star reconhecida internacionalmente".

O diário aponta o fato de Ivete cantar em português e o ritmo de suas músicas, que só brasileiros conseguiriam acompanhar. "Pode ser mais difícil de públicos internacionais assimilarem [Ivete] do que Beyoncé ou Shakira", diz o texto, que afirma que se encaixar num gosto mais "global" sem perder a identidade de sua música é o grande dilema para Ivete.

O diário local "New York Post" chamou a apresentação de Ivete de "eletrizante" e disse que a cantora esteve "fantástica" no show. "Ivete parece uma rainha brarsileira", disse o jornal, que afirmou ainda que o show levou o carnaval brasileiro para Nova York.


A matéria em inglês do site do The New York Time Journal!

O trecho abaixo flaa das dificuldadees de sere uma nova Beyoncé. Veja matéria na integra clicando aqui.

But it won’t be easy for Ms. Sangalo to expand her territory and join performers like Beyoncé, Madonna and Shakira as a globally recognized pop star. There is, inevitably, a language barrier for songs in Portuguese. Ms. Sangalo’s set included two awkward American oldies: “Human Nature” from Michael Jackson’s “Thriller,” redone as a Bahian sambareggae, and the Commodores’ “Easy,” which she sang accompanying herself on piano. Her duet with Ms. Furtado, “Where It Begins,” was a lightweight but more promising pop fusion: an optimistic love song in English meshed with a Brazilian beat. She also reached for a Spanish-speaking audience; her duets with Juanes and Mr. Torres were bilingual love songs.

Ms. Sangalo has another hurdle: rhythm. Many of her Brazilian hits, like “Cadê Dalila,” use the fast, clattering beat of Bahian carnival music, axé — a beat that few outside Brazil can keep up with. It could be harder for international audiences to assimilate to than Beyoncé’s R&B or Shakira’s midtempo cumbia. She tried one international crossover strategy: putting synthesizers and a common-denominator 4/4 club beat under one medley of hits. But completely giving up that Brazilian propulsion would neutralize her music. It’s the crossover dilemma, and one that Ms. Sangalo still needs to work out.

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