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sábado, 21 de agosto de 2010

FUNDADOR DO SITE WIKILEAKS É ACUSADO DE ESTUPRO

O fundador do site WikiLeaks Julian Assange, que vem realizando uma série de denúncias de irregularidades na ação militar dos Estados Unidos no Oriente Médio no mês passado com um vazamento de arquivos secretos, foi acusado de violação e abuso sexual, disse o Ministério Público Nacional da Suécia neste sábado (21).

O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, durante seminário realizado na Suécia, onde é acusado de estuproO fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, durante seminário realizado na Suécia, onde é acusado de estupro (Foto: Reuters)

Australiano, Assange foi citado por um jornal sueco e negou as alegações. Ele esteve no país na última semana para discutir o seu trabalho e defender a sua intenção de publicar mais documentos sobre a guerra no Afeganistão. Ele tem laços estreitos com o país nórdico, onde WikiLeaks disse que mantém alguns de seus servidores.

Segundo o diário sueco "Dagens Nyheter", Assange disse que não havia sido contatado pela polícia. "Por que essas acusações estão surgindo agora é uma questão interessante. Eu não fui contatado pela polícia. Essas alegações são falsas", disse ele.

O governo dos Estados Unidos qualificou o vaazamento de informações sigilosas pelo wikileaks, incluindo mais de 70 mil documentos que detalham a guerra no Afeganistão, uma das maiores violações de segurança na história militar do país.

O WikiLeaks alega que promove o vazamento de informações para combater a corrupção do governo e das empresas. No início deste ano, o site divulgou um vídeo secreto mostrando um ataque com helicóptero que matou dezenas de pessoas no Iraque, incluindo dois jornalistas da agência Reuters, em 2007.

O Pentágono disse que neste mês seria "irresponsabilidade" se o WikiLeaks publicasse documentos pendentes que tinha sobre a guerra do Afeganistão. Os militares ameridanos querem que o site devolva todos os materiais secretos para o governo.

Em entrevista à revista "New Yorker", no primeiro semestre, Assange alegava que era preciso ter cuidado com a reação de governos ao vazamento de informações por seu grupo. Ele falava dos cuidados que tomava com sua segurança, muitas vezes percebido até como paranoico, e se dizia em risco de um ataque contra a ação do Wikileaks.

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