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Conceito de monitor com impressora economiza espaço e traz um visual descolado

Conceito de monitor com impressora
Fonte: Yanko Design

O designer Byeong Min Choe idealizou um monitor que certamente faria muitos usuários felizes. O Document Extractor é mais do que uma tela para o seu computador. Com um visual ao estilo iMac, o monitor traz uma impressora embutida.

A ideia do designer é tornar a impressão de imagens direto da internet mais simples, fazendo uso do bom o velho “Print Screen”. Com o Document Extractor, bastaria o usuário selecionar o que deseja imprimir e enviar para a impressora.

Características

O Document Extractor possuiria tela sensível ao toque, o que tornaria a utilização do computador ainda mais intuitiva e divertida. Sendo assim, para selecionar o conteúdo a ser impresso bastariam alguns toques na tela.

Galeria de Imagens

O papel para impressão ficaria armazenado na parte de trás do monitor, o que faria com que as folhas não fossem vistas por quem está utilizando o aparelho. Outra característica legal do Document Extractor é o fato de ele economizar espaço na mesa de trabalho, uma vez que a impressora externa se torna dispensável.

Byeong Min Choe, o criador do monitor, não o idealizou apenas com uma impressora, mas sim como uma multifuncional. Isso porque a ideia é que, além de imprimir, o Document Extractor também possua função de scanner. Viabilidade, intenção de produção ou possível valor de comercialização não foram divulgados pelo criador do aparelho.

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Vem aí o LHC das moléculas

Síncrotron molecular: vem aí o LHC das moléculas
Acima, Cynthia Heiner com seu primeiro protótipo, que já conseguia aprisionar moléculas. Embaixo, o acelerador molecular funcional que acaba de ser construído. [Imagem: FHI/MPG]

Colisão de moléculas

Não foi por acaso que o LHC e todos os outros aceleradores e colisores de partículas fizeram sua fama: eles se tornaram a principal ferramenta da física ao permitir o estudo detalhado das partículas eletricamente carregadas.

Então, o que poderia significar para a própria física, para a química e para a biologia um acelerador capaz de manipular "partículas" não carregadas, como átomos neutros e moléculas?

"Isto irá nos permitir fazer estudos de colisão de uma forma radicalmente nova," responde Cynthia Heiner, que vem trabalhando em seu próprio LHC das moléculas há anos.

Na verdade, um colisor de moléculas permitirá o estudo detalhado das reações químicas, mostrando seus estágios em frações infinitamente pequenas de tempo, revelando aos cientistas o que determina o estabelecimento das ligações químicas e o que faz com que elas se quebrem.

Síncrotron molecular

Agora, Heiner e seus colegas do Instituto Fritz Haber, da Alemanha, finalmente conseguiram construir o primeiro protótipo funcional de um "síncrotron molecular", o equivalente de um síncrotron capaz de lidar com moléculas polares.

O equipamento consiste em uma armadilha na qual as moléculas, em vez de alcançarem uma energia potencial mínima em um ponto específico do espaço, assumem uma energia potencial mínima dentro de um círculo.

Enquanto acelerar partículas carregadas é fácil devido à sua interação com campos eletromagnéticos, os pesquisadores tiveram que usar campos elétricos não-homogêneos, que interagem com as moléculas polares.

No experimento foram utilizadas moléculas de amônia que, mesmo sendo neutras, têm uma distribuição irregular dos elétrons.

Acelerador de moléculas

Em vez de construir uma pista com quilômetros de extensão, os cientistas aprisionaram um pacote denso de moléculas, com 3 milímetros de largura, dentro de um dispositivo circular de meio metro de diâmetro.

Ao longo do anel do síncrotron molecular, 40 segmentos de múltiplos pólos geram campos variáveis que guiam as moléculas. O protótipo consegue manter as moléculas estáveis por centenas de voltas, o equivalente a fazê-las circular por um anel de mais de 1,5 km de extensão.

O acelerador de moléculas é formado por duas metades conectadas, mas mantendo um intervalo de 2 mm entre as duas metades. Cada vez que o aglomerado de moléculas passa por essa lacuna, os campos magnéticos são alternados para focalizá-las na direção longitudinal, o que anula sua tendência a se dispersar.

Os cientistas acreditam que essa disposição facilitará a injeção de novos pacotes de moléculas, que entrarão no anel sem afetar as moléculas já armazenadas.

Isto é essencial para o próximo passo da pesquisa, que será a tentativa de fazer as moléculas colidirem, o que permitirá não apenas o estudo das próprias moléculas, mas também das reações químicas entre elas.

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Ônibus informatizados colocam Brasil na rota da internet dos carros

Ônibus informatizados inauguram sistema inteligente de transporte
Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.[Imagem: Transports Canada]

Ainda não é a futurista internet dos carros, mas pesquisadores brasileiros estão criando algo como uma "internet dos ônibus".

Partindo de uma experiência europeia, a versão brasileira do sistema inteligente de transporte procura ampliar os serviços eletrônicos fornecidos a passageiros, motoristas e empresas de transporte coletivo.

Internet dos ônibus

Equipados com monitores de cristal líquido, coletivos na Europa e na Ásia fornecem aos passageiros programação televisiva educativa e informativa, gravada previamente em disco rígido de computador.

Mas os serviços começam antes que os passageiros tomem o ônibus.

Ainda em casa, o usuário pode consultar o celular. Eventualmente ele verifica que seu ônibus está ainda a 20 minutos de sua casa - dá tempo de terminar o café e caminhar sem pressa até o ponto no qual o circular passará exatamente no momento indicado.

"Nosso objetivo é adaptar essa tecnologia à realidade brasileira e ampliar a quantidade de serviços oferecida," explicou o coordenador do projeto, Paulo Roberto Tavares, da Transdata Smart, empresa especializada em terminais de leitura de cartões eletrônicos, que está recebendo apoio da Fapesp para desenvolver a tecnologia.

Tavares conta que a tecnologia usada na Europa seria difícil de ser aplicada no Brasil devido ao custo elevado, cerca de R$ 17 mil por ônibus. São computadores convencionais instalados nos veículos e que são previamente reforçados para suportar as condições severas inerentes a uma viagem, como trepidações, calor e poluição.

A solução para o Brasil foi optar por um conjunto mais enxuto: um hardwarededicado que usa uma plataforma utilizada em aparelhos de celular do tiposmartphone e dispõe de entradas para dispositivos de memória sólida, que podem ser do tipo USB, chip ou cartão. Por meio deles são carregados os conteúdos da programação exibidos na tela.

Coletivo conectado

O equipamento também pode contar com tecnologia de comunicação 3G, o que permitiria atualização de conteúdo em tempo real, e GPS (sistema de posicionamento global), para acompanhar o trajeto do veículo.

Em conjunto, esses dispositivos forneceriam variados tipos de serviços. "Em uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, por exemplo, o equipamento poderia exibir informações turísticas, durante o percurso, sobre a cidade de Aparecida do Norte, assim que o GPS detectasse a aproximação da cidade", disse Tavares.

Informações sobre as condições e previsão do tempo seriam atualizadas constantemente por meio do sistema 3G e sempre associadas aos lugares por onde o veículo estaria passando, cuja informação viria do GPS.

No caso de ônibus circulares, a localização do veículo poderia ser acompanhada pela internet em computadores e aparelhos de celular, o que permitiria aos usuários acompanhar o trajeto da linha que deseja e se dirigir ao ponto no horário certo. "A precisão seria grande e o usuário não perderia tempo esperando no ponto de ônibus", disse.

Para as companhias de ônibus o equipamento também teria muitas utilidades. Além de poder acompanhar a localização de toda a frota em tempo real, por exemplo, a companhia poderia enviar mensagens de texto em um painel que ficaria à frente do motorista.

Informações sobre enchentes, vias congestionadas, acidentes e outras ocorrências de trânsito seriam fornecidas em tempo real ao motorista. Em caso de assaltos, um botão de pânico poderia ser acionado informando a central sobre a ocorrência.

Inteligência embutida

Tavares explica que o equipamento é composto de três partes: a unidade de processamento (do tamanho aproximado de um rádio automotivo e que ficaria instalada atrás do motorista), o painel de controle com, o monitor de mensagens (que ficaria em um ponto à frente do motorista) e as telas de cristal líquido, que seriam espalhados na cabine dos passageiros.

"Ainda não fechamos o custo total do equipamento, mas calculamos que não passe de R$ 5 mil por unidade", estimou Tavares, que também prevê um ganho em escala no caso da produção em massa do produto.

Segundo ele, o menor custo é o principal diferencial do produto brasileiro em comparação aos similares europeus e asiáticos. Já os diversos equipamentos atuando em conjunto é a vantagem em comparação aos serviços desse tipo disponíveis no Brasil, os quais não possuem inteligência embutida - são geralmente monitores com mensagens publicitárias que se repetem durante toda a viagem.

O projeto do sistema foi realizado com sucesso, de acordo com Tavares. A equipe da Transdata Smart pretende agora montar um protótipo e testá-lo em campo.

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Antimatéria é 'armazenada' em laboratório pela primeira vez

Átomos de anti-hidrogênio foram capturados durante 170 milissegundos.
Experimento foi realizado no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares.


Cientistas do experimento Alpha, desenvolvido pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em inglês), conseguiram capturar pela primeira vez 38 átomos de anti-hidrogênio, a antimatéria equivalente ao hidrogênio convencional. O material foi armazenado por apenas 170 milissegundos - aproximadamente um sexto de segundo. A informação está no site da revista científica Nature (em inglês).

Os átomos de anti-hidrogênio foram produzidos no vácuo, mas cercados por matéria comum. Ao entrar em contato, antimatéria e matéria se anulam, com as antipartículas sendo desintegradas.

Agora os físicos do Cern desenvolveram uma armadilha magnética para "segurar" a antimatéria por um tempo ínfimo, mas suficiente para que os especialistas pudessem estudá-la. O objetivo é saber se as antipartículas são suscetíveis às mesmas forças eletromagnéticas que influenciam partículas comuns como prótons e elétrons.

Antihidrogênio 1Equipamento usado para capturar átomos de anti-hidrogênio. (Foto: Niels Madsen / ALPHA / Swansea)

A antimatéria é um dos principais mistérios da ciência. É idêntica à matéria comum, mas as partículas que a compõem têm cargas elétricas opostas. Como exemplo, a antipartícula equivalente ao elétron é o pósitron, que tem carga positiva.

O anti-hidrogênio é formado por um antipróton, com carga negativa, e um pósitron. Já havia sido criado artificialmente em 1995 no Cern, porém os estudiosos nunca conseguiram deter os átomos por muito tempo. Ao entrarem em contato com a matéria comum, acabam gerando radiação ou se transformando em outras partículas.

Técnicas de criação de anti-hidrogênio - outra foi desenvolvida em outro experimento do Cern chamado Asacusa - servem aos cientistas para testar o que é previsto pelo modelo padrão de partículas elementares.

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Simulador do Juízo Final permite destruir a Terra com um clique

Simulador do Juízo Final permite destruir a Terra com um clique
O resultado vem na forma de uma série de estatísticas, incluindo o tamanho da bola de fogo e da cratera que o impacto gerou.[Imagem: Divulgação]

Tiro ao alvo

Cientistas criaram um site cujo objetivo é simular a destruição da Terra.

Você pode destruir nosso querido planeta a seu modo: desde que seja usando um "pedregulho" espacial.

A mira já está pronta, não há como errar. O usuário só tem que escolher o diâmetro, a densidade e a velocidade do cometa ou asteroide... e clicar para ver o tamanho do estrago.

O resultado vem na forma de uma série de estatísticas, incluindo o tamanho da bola de fogo e da cratera que o impacto gerou. Se o objeto acertar o oceano, você fica sabendo na hora o tamanho da tsunami produzida.

Impacto na Terra

Apesar de parecer uma brincadeira de gosto duvidoso, o projeto tem larga fundamentação científica, e seu principal objetivo é justamente discutir os simuladores que visam prever as consequências de um impacto real sobre a vida na Terra.

Os processos envolvidos na simulação incluem a entrada de um objeto na atmosfera, geologia da formação de crateras, expansão explosiva, radiação termal, deposição de resíduos do impacto, abalos sísmicos e propagação da onda choque na atmosfera.

O site, que é um melhoramento de uma outra simulação do fim do mundo, divulgada em 2004, é resultado das pesquisas de Robert Marcus (Harvard), Jay Melosh (Purdue) e Gareth Collins (College London). Eles estão entre o grupo de pesquisadores que defende que foi o impacto de um meteorito no México que causou a extinção dos dinossauros.

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A maior foto do mundo agora é brasileira

Criada pelo grupo do fotógrafo e matemático Luiz Velho, a fotografia é composta por 6 mil imagens, totalizando 163 bilhões de pixels e foi tirada do alto do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro.

Fotografia completa tirada de cima do Corcovado, no Rio de Janeiro.

Fonte da Imagem: Gigapan/Luiz Velho/Inpa

Imagine estar no alto do Pão de Açúcar, apreciando a vista, e poder aproximar sua visão tanto que é possível ver as pessoas olhando a paisagem da base do Cristo Redentor. Foi isto que conseguiu o grupo de fotógrafos liderados por Luiz Velho, do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), do Rio de Janeiro.

Em quatro horas a equipe tirou aproximadamente seis mil fotografias com 18 megapixels cada uma (feitas com uma Canon T2i e um robô Epic Pro, bem como um software para sincronização e mescla das imagens).

Detalhe do Cristo Redentor na fotografia acima.

Fonte da Imagem: Gigapan/Luiz Velho/Inpa

A junção de todas as imagens produziu uma única foto, com largura equivalente a de dois quarteirões e 163 bilhões de pixels. Outra foto foi tirada pela equipe, desta vez no alto do Cristo Redentor.

É possível visualizar nas fotografias detalhes como o Museu De Arte Contemporânea De Niterói (MAC) e a estátua de Chopin na Praia vermelha. Para procurar mais pontos turísticos, acesse osite da fotografia.

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FIFA deve aplicar o uso de tecnologias no futebol a partir de 2011

Após polêmicas da Copa, entidade está disposta a ouvir propostas, desde que demonstrem um sistema instantâneo

Erros como esse podem não mais acontecer no futebol.
Fonte da Imagem: Getty Images

O presidente da entidade máxima do futebol (FIFA), Joseph Blatter, concedeu uma entrevista para o esportivo Lance!, e falou sobre o possível uso de tecnologias durante as partidas de futebol, com o intuito de evitar que erros de arbitragem influenciem diretamente nos resultados dos jogos.

Segundo Blatter, a FIFA pretende aplicar tecnologias para que se tenha certeza de que uma bola cruzou toda a linha do gol, desde que o método sugerido seja eficiente e instantâneo. Mas não está previsto o uso de recursos em outras situações de jogo.

(Maus) Exemplos da Copa

Dois jogos da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, foram o estopim dessa discussão. Em um lance da partida entre Inglaterra e Alemanha, pelas oitavas de final, a bola passou mais de 30 cm da linha do gol e voltou nas mãos do goleiro alemão (imagem no começo do artigo). O gol não foi marcado e o placar final foi de 4 a 1 para os alemães.

No mesmo dia, o atacante argentino Carlos Tévez fez um gol em claro impedimento que não foi anulado. A Argentina venceu por 3 a 1. Esse lance foi especialmente curioso: os telões do estádio exibiram tudo e os mexicanos, desesperados, apontavam para as imagens tentando convencer o árbitro do erro grosseiro. Não adiantou.

A FIFA então passou a ser pressionada, mas sempre mostrou uma posição conservadora quanto ao uso de tecnologias. Pelo menos até agora. Na entrevista ao Lance!, Blatter afirma que a reticência da entidade deve-se à falta de um sistema 100% eficaz e instantâneo. “Entenda, é preciso dar o resultado se foi gol ou não imediatamente, porque o jogo não para. E seria um absurdo parar a partida dez segundos depois. Um outro gol já poderia ter saído.”, afirma.

A FIFA aceita ouvir propostas

Mas mudanças podem acontecer. A FIFA já recebeu propostas de empresas para a implantação de sistemas de conferência. A ideia é encontrar um método eficiente e rápido para aplicá-lo em julho de 2011.

A FIFA se abre mais em relação à tecnologia, mas ainda se mantém um tanto conservadora. A entidade bate o pé quanto a aplicação de recursos somente nesses casos de gol, a fim de confirmar se a bola passou ou não pela linha. E só.

O Olho de Águia, utilizado no tênis.

Fonte da imagem: CNN International

Outras modalidades recorrem a imagens para definir lances polêmicos. No hockey, por exemplo, um sensor de impacto fica no gol e dispara uma sirene para confirmar o tento.

No tênis, o jogador pode desafiar uma marcação do juiz e uma tecnologia tridimensional — o Olho de Águia — entra em ação para mostrar se a bola saiu ou não.

O futebol americano da NFL constantemente utiliza câmeras em lances decisivos. Isso, segundo Blatter, não está nem em pauta.

O discurso do presidente da FIFA, pelo menos, continua o mesmo há anos quanto ao uso de câmeras durante a partida: segundo ele, a discussão faz parte do futebol, como ele deixou claro na entrevista concedida: “Se não há discussão sobre decisões da arbitragem, então não é futebol. No futebol, os seres humanos estão jogando e os mesmos seres humanos estão apitando. Todos podem cometer erros.”

Pode-se dizer que torcedores rivais ainda terão muito o que discutir nas segundas-feiras, mas pelo menos, talvez a partir de 2011, eles sempre terão certeza em relação a uma bola que passou ou não a linha do gol.

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Cientistas propõem viagem sem volta a Marte

Cientistas propõem viagem sem volta a Marte
Uma estratégia seria enviar inicialmente quatro astronautas, dois em cada uma de duas espaçonaves, ambas com módulo de pouso e com suprimentos suficientes. [Imagem: NASA/JPL]


Voos tripulados

Quando Barack Obama tomou posse, ele afirmou que era preciso rever os projetos de voos tripulados da NASA.

Embora tenha dito que poderia ser possível enviar o homem a Marte até 2030, o efeito mais imediato da nova política espacial da NASA foi ocancelamento do projeto de retorno à Lua.

Com um mero passeio lunar cada vez mais distante, e com as decepcionantes dificuldades que a própria NASA demonstrou na execução doprojeto Constelação, que nada mais era do que um upgrade da histórica Apolo, ir a Marte ou a qualquer outro planeta parece um sonho cada vez mais distante.

Viagem sem volta a Marte

Mas talvez haja uma alternativa, uma missão que seja mais simples e mais barata e que viabilize a chegada do homem a Marte.

Para isso, basta que seja uma viagem sem volta, ou seja, uma viagem para astronautas que aceitem o desafio de ir para Marte sem qualquer plano de voltar à Terra.

Esta é a proposta de Dirk Schulze-Makuch, da Universidade do Estado de Washington, e do renomado Paul Davies, da Universidade do Estado da Flórida, ambas nos Estados Unidos.

Eles acabam de delinear como seria uma missão sem volta a Marte em um artigo publicado na revista científica Journal of Cosmology, chamado To Boldly Go: A One-Way Human Mission to Mars - Para Audaciosamente ir: Uma Missão Humana sem Retorno a Marte, em tradução livre. O "audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais foi antes" é a marca registrada do seriado Jornada nas Estrelas.

Os dois físicos consideram que, embora tecnicamente factível, uma missão tripulada de ida e volta a Marte é improvável num horizonte de tempo razoável - principalmente, segundo eles, porque seria um projeto incrivelmente caro, tanto em termos financeiros quanto em sustentação política.

E, como a maior parte do gasto está ligado à necessidade de trazer os astronautas de volta em segurança, uma missão só de ida poderia não apenas reduzir os custos a uma fração do projeto inicial, como também marcar o início da colonização humana de longo prazo do planeta.

Cientistas propõem viagem sem volta a Marte
Uma missão só de ida a Marte seria o primeiro passo para o estabelecimento de uma presença humana permanente no planeta. [Imagem: NASA/JPL]

Colonização de Marte

Marte é o alvo mais promissor para uma colonização humana porque ele é muito similar à Terra: possui uma gravidade moderada, uma atmosfera, "água abundante", dióxido de carbono e uma infinidade de outros minerais essenciais.

É o segundo planeta mais próximo da Terra, depois de Vênus, e uma viagem a Marte levaria apenas seis meses, usando a opção de lançamento mais favorável e a atual tecnologia dos foguetes químicos.

"Uma estratégia seria enviar inicialmente quatro astronautas, dois em cada uma de duas espaçonaves, ambas com módulo de pouso e com suprimentos suficientes, para estabelecer um único posto avançado em Marte. Uma missão só de ida a Marte seria o primeiro passo para o estabelecimento de uma presença humana permanente no planeta," explicou Schulze-Makuch.

Embora afirmem que seria essencial que os astronautas fossem voluntários, Schulze-Makuch e Davies ressaltam que não estão propondo que os pioneiros espaciais sejam simplesmente abandonados à própria sorte em Marte - eles propõem uma série contínua de missões, suficientes para dar suporte à colonização de longo prazo.

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BMW M3: conceito de carro mais do que tecnológico, inovador!

Pintura com nanocâmeras, direção igual à dos carros de Fórmula 1 e muita, muita tecnologia!

    BMW M3, um belo veículo!
    Fonte: Daniel Nikonchik

    O designer Daniel Nikonchik criou um conceito de carro para deixar qualquer pessoa, geek ou não, de queixo caído. Segundo ele, a concepção de um carro aos moldes do BMW M3 seria possível apenas em 2050. Se você acha que aguenta esperar 40 anos sem problema, confira os belíssimos detalhes desta máquina.

    Nanocâmeras, pintura personalizada e telões

    Na concepção de seu criador, o BMW M3 comporta apenas um passageiro e contaria com telas touch de altíssima resolução em seu interior. Esse display poderia ser customizado com diferentes temas, baixados da internet através do sistema de rede sem fio instalada no veículo.

    Os indicadores de velocidade e demais controles digitais poderiam ser facilmente movidos pela tela, ficando dispostos de maneira a não atrapalhar a visibilidade ou distrair o motorista. Porém, o mais legal fica por conta da pintura externa do veículo.

    Novo conceito de carro!

    Segundo Daniel, o usuário poderia escolher a cor externa do BMW M3. Isso graças à nanopintura utilizada, que também traria milhões de nanocâmeras. Essas câmeras seriam responsáveis pela transmissão das imagens para o display interno, permitindo que o motorista veja o exterior do veículo sem que sejam necessárias janelas para isso.

    Toda esta tecnologia poderia auxiliar o motorista bloqueando a luz intensa advinda de outros carros, ou mesmo do Sol, por meio do ajuste de brilho da tela. O BMW M3 seria elétrico, fazendo uso de baterias de hidrogênio como alimentação de seu motor.

    A ideia do criador do BMW M3 é que o carro tenha apenas uma porta, equipada com fibra ótica e feita de material resistente, a fim de evitar danos maiores à parte interna do veículo, e ao motorista, em caso de acidentes.

    O jeito é esperar 40 anos por esta beleza de carro e torcer para que toda a tecnologia necessária esteja disponível até lá!

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Acessar a internet do topo do monte everest? É não é algo impossível. Veja!

Já é possível acessar os seus sites favoritos via 3G do topo do monte mais alto do planeta.

Monte Everest agora com acesso à internet.

Fonte: Wikipedia

Se você pretendia escalar o monte Everest, mas desistiu da ideia pelo simples fato de que não haveria acesso à internet no topo já pode voltar a planejar a sua expedição para escalar o monte mais alto do planeta.

Graças a Ncell, operadora de celular do Nepal, a partir do ponto mais alto do planeta já é possível acessar qualquer site ou serviço na web via 3G. Isso significa que os visitantes não têm mais limites e de navegação e podem acessar a grande rede até mesmo durante a escalada.

Para provar que o novo serviço realmente funciona a empresa realizou uma chamada de vídeo do alto da montanha, a chamada feita a partir do ponto mais alto da Terra até hoje. Embora a ideia seja genial e divertida, ela não deixa de revelar outro lado da questão.

Enquanto comunidades inteiras mais afastadas dos grandes centros não tem acesso sequer à internet um ponto isolado do planeta e que dificilmente receberá mais do que uma centena de visitantes está servido de tecnologia de ponta para acesso a web. Mesmo no Brasil, em centros mais próximos às grandes cidades, o acesso a internet ainda é limitado.

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Co-fundador do YouTube deixa cargo da presidência

Chad Hurley anunciou sua saída da presidência da empresa na sexta-feira, dia 29, para dedicar-se ao trabalho de consultoria - dentro do próprio YouTube - e a criação de um novo site.

YouTube

O YouTube está prestes a sofrer grandes mudanças. A principal delas é uma alteração no comando da empresa. Chad Hurley - que fundou o YouTube junto com Steve Chen e Jawed Karim em 2005 – anunciou que está deixando o cargo de presidência para trabalhar em outros projetos.

Sem dar maiores detalhes, Hurley apenas indicou que vai trabalhar dentro do YouTube, e aliado à Google, como consultor. Além disso, revelou que pretende dar início ou projeto de um novo site.

Fonte da imagem: Divulgação/Wikipédia

Fonte da imagem: Divulgação/Wikipédia

Hurley não precisa ter preocupações com seu futuro. Em 2006, a Google comprou o YouTube por U$ 1.65 bilhões – uma excelente quantia para dividir em apenas três partes. Mesmo assim, ele deve continuar dentro do Google, desenvolvendo seu novo projeto para a gigante da internet.

“Eu continuarei servindo como um consultor, e estou animado em testemunhas a próxima fase de crescimento do YouTube”, disse Hurley em sua declaração na sexta-feira, 29 de outubro. O nome anunciado para substituir o CEO é Salar Kamangar, vice-presidente de desenvolvimento da Google.

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Ferrari anuncia a montanha-russa mais veloz do mundo!

O parque temático da Ferrari abriu suas portas na última semana, em Abu Dhabi. Ferrari World traz, entre outras atrações, a super montanha-russa Formula Rossa.

Fonte da imagem: Divulgação/Ferrari World

Fonte da imagem: Divulgação/Ferrari World

Ferrari World Abu Dhabi é o parque temático da montadora italiana, desenvolvido para entreter os fãs e oferecer a experiência de um verdadeiro piloto de Formula 1, na montanha-russa mais rápida do mundo: a Formula Rossa!

Capaz de atingir 100 km/h em apenas 2 segundos, Formula Rossa tem como velocidade máxima 240 km/h – o recorde anterior era de 205 km/h, da Kingda Ka, de Nova Jersey. A montanha-russa é o principal destaque do parque, que tem 18 atrações espalhadas em uma área de 200 mil m².

Confira no vídeo abaixo o percurso da Formula Rossa:






Nada de loopings ou coisas do tipo, o foco desta montanha-russa é a velocidade, fazendo com que você se sinta dentro do cockpit de um carro de Formula 1. Os responsáveis pelo desenvolvimento da Formula Rossa buscaram inspiração nos principais circuitos da competição para criar este percurso.
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SAI O NOVO TRAILER DE "HARRY POTTER E AS RELIQUIAS DA MORTE PARTE1"!


Depois de um longo dia com fotos e muita espera, podemos finalmente contemplar o trailer, que foi muito bem preparado para os fãs. Voldemort está presente em muitas cenas e o clima épico é sentido desde a trilha sonora ao medo e suspense das cenas com os Comensais da Morte.

LIMÃO.COM.BR
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AGORA É OFICIAL: GOOGLE STREET VIEW DE SP ENTRA NO AR DIA 30/09!

(exemplo de "teletrasnporte" poroporcionado pelo Street View!)

Agora é oficial: a partir do dia 30, quinta-feira, estará disponível o serviço do Google Street View nas cidades brasileiras de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Google, que não quis entrar em maiores detalhes.

Isso significa que já na semana que vem será possível andar por todas as ruas de São Paulo tendo uma visão quase completa do ambiente. Esse tour virtual pela cidade é feito depois que carros equipados com uma torre no teto que carrega duas câmeras fotográficas (que registram 360º na horizontal e 280º na vertical) passa por toda a metrópole a fotografando.

Junto com este equipamento está integrado um GPS, que permite identificar de qual localidade é cada foto. Terminado esse processo o Google disponibiliza a qualquer pessoa apontar um trecho em um mapa um trecho da cidade e ser praticamente transportada para o local
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DILMA COM 50%, SERRA COM 28% E MARINA COM O VOTO DA TOP GISELE BUNDCHEN!


Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira mostra que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, lidera com 50% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) está com 28% e Marina Silva (PV), 12%.

No levantamento anterior, feito entre os dias 14 e 16 de setembro, a petista estava com 51% das intenções, o tucano com 25% e a verde com 11%.

A pesquisa, feita do dia 21 a 23, Dilma teria 55% dos votos válidos, Serra, 31%, e Marina, 13%.

Os outros candidatos --José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Rui Costa Pimenta (PCO) -- não pontuaram.

Em um eventual segundo turno, Dilma alcançaria 54% dos votos contra 32% de Serra. Nesse cenário, 7% se declararam indecisos e 7% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo.

Para 80% dos entrevistados, o governo Lula está sendo bom ou ótimo, enquanto 15% avaliam seu governo como regular e 4% como ruim ou péssimo.

Foram ouvidos 3010 leitores em 202 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa encomendada pela TV Globo e jornal "O Estado de S. Paulo" está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 31.689/2010.


ELES COM SUAS PORCENTAGENS E MARINA COM A GISELE!

Em entrevista à correspondente Cristina Fibe, a top model Gisele Bündchen revelou durante evento da BrazilFoundation, em Nova York, nos Estados Unidos, que vai votar em Marina Silva para a Presidência.

A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha deste sábado (25). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.

"Ela é uma mulher que me parece ter muita integridade. Está com foco no lugar certo. Mostrou, quando estava no governo, que ela tinha uma missão e eestava atrás das coisas. Ela foi pressionada e estava numa posição onde podia... Eu sei que é difícil, porque as pessoas não estão com a mente aberta pra isso ainda, mas... Não me interessa, tenho que votar em que eu acredito e eu acredito na filosofia dela. Eu acho que ela, na minha opinião... É minha favorita, mas cada um tem a sua opinião", diz Gisele.

A top contou ainda que vai votar nos Estados Unidos, porque não pode "abandonar" o filho com o jogador Tom Brady, Benjamin.

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ESQUENTA BRIGA ENTRE "JOURNAL" E "TIMES" NOS EUA!


O "Wall Street Journal" engrossa sua artilharia hoje com uma edição de fim de semana maior e repaginada, munindo-se de resenhas de livros, ensaios e uma recapitulação analítica dos fatos da semana para atacar o "New York Times" em seu território mais caro.

Desde que comprou o "Journal" em 2007, em uma tentativa de somar prestígio a um portfólio repleto de sucessos, Rupert Murdoch tem investido pesado para transformar o sisudo diário financeiro no jornal mais lido dos Estados Unidos.

Conseguiu. Hoje imprime 2 milhões de exemplares diários (200 mil a mais que o concorrente, o "USA Today", e o dobro do "Times", segundo o Birô de Circulação Americano).

Surdo as previsões catastrofistas sobre o jornalismo impresso, o milionário australiano de 82 anos aposta alto, dificilmente perde e adora uma briga. O novo "WSJ Weekend" é só o golpe mais recente no "Times" após a ofensiva aberta com a criação de um caderno de notícias locais, em abril.

"Há 25 anos, o consenso era que não dava para ter quatro redes de TV aberta nos EUA. Murdoch começou a Fox e fez sucesso", disse à Folha Richard Wald, professor de jornalismo na Universidade Columbia, ex-presidente da rede de TV NBC News e ex-editor-administrativo do "Washington Post". "Muitos analistas dizem que jornal é um mau investimento. Mas você não aposta contra um sujeito que venceu quase todas as suas apostas."

O caderno metropolitano ainda não pode ser lido como um sucesso comercial, mas foi bem recebido por quem acompanha o setor -apesar da ironia do rival. "Eles conseguiram atrair alguns anunciantes que tradicionalmente compravam espaço no "New York Times", como lojistas locais", afirma Nat Ives, colunista da revista especializada em publicidade Advertising Age. "Ainda é cedo, no entanto, para saber se afetou a circulação."

À época do lançamento, o "Times" parabenizou o concorrente por passar a "cobrir Nova York de Wall Street para cima" e prometeu passar umas "dicas", já que estava há 160 anos no ramo.

O "Journal" deu de ombros. "Somos mais que duas vezes maiores do que o "Times'", afirmou nesta semana à Associated Press o editor-chefe Robert Thomson. "Eles não são um concorrente sério."

Arthur Sulzberger, o editor-chefe e publisher do "Times", também diz não levar o rival a sério. Em entrevista à revista "Vanity Fair" recém-publicada, ele debocha da falta de prêmios das publicações do australiano e de seus modos.

"Murdoch é um homem que sozinho construiu uma corporação, mas que normalmente não é visto como uma pessoa que melhorou o jornalismo", comenta Walt.

PRESTÍGIO

Porque é prestígio que Murdoch busca, Walt e Ives estão comemorando a disputa como fôlego novo para os jornais impressos após sombrios anos de cortes (inclusive no "Times"). "Times" e "Journal" chegam hoje com públicos distintos para o duelo, com o "Journal" claramente conservador e o "Times" de inclinação progressista.

A edição de hoje, no entanto, pode tornar essa divisão mais borrada. O "Times" tem um terço de seu público com menos de 30 anos, e só 33% de seus leitores passaram dos 50 (ante 45% do "Journal", segundo pesquisa recente do Instituto Pew).

É esse público, que transita o tempo todo entre o impresso e o on-line, que o "Journal" cobiça com seus novos cadernos.

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Catástrofe em 2012: como uma tempestade solar pode acabar com a energia elétrica na Terra. Postagem patrocinada por NZ Network

Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia.

O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.

Tempestades solares

Apesar de parecer uma catástrofe que ocorre com intervalos enormes de tempo, as atividades solares magnéticas são frequentes. São elas que ocasionam a Aurora Boreal em regiões próximas aos polos. O que varia é a força dessas explosões e tempestades.

Aurora Boreal, fenômeno ocasionado pelas ações solares.

Fonte: NASA

Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores.

Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa.

Como ocorre a tempestade solar

O Sol tem toda sua energia sendo gerada no núcleo, com temperaturas que alcançam 15 milhões de graus centígrados. Com fusões nucleares, 5 milhões de toneladas de energia são geradas, junto com um magnetismo intenso. São esses enormes campos magnéticos que criam curvas sobre a superfície solar, que são esticadas e distorcidas em todos os sentidos de maneira irregular.

Quando as curvas colidem, um curto-circuito ocorre e faz com que toda a energia seja liberada. O ciclo magnético solar é de 22 anos, com manchas que atingem seu ápice a cada 11 anos. O fenômeno, chamado de "Máximo Solar", permite que aumentem bastante as chances de ocorrer uma tempestade.

O Sol e suas explosões.

Fonte: NASA

As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores.

Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.

As tempestades solares ocorrem com frequência.

Quais as consequências de uma forte tempestade solar

Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.

Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger.

Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.

Explosões em transformadores.

Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.

O mundo sem energia elétrica

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas.

Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início.

Acidentes gravíssimos ocorreriam.

Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.

Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.

Epidemias de todo tipo de doenças.

Formas de evitar a catástrofe

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer.

Satélites STEREO, da NASA.

Fonte: NASA

Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta.

Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado.

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As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes.

Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

Por Eduardo Karasinski

Fonte: Baixaki, www.baixaki.com.br

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DanceMasters. Passos atípicos de dança e muitas influências orientais. Postagem patrocinada por NZNetwork

A grande especialidade do Kinect é a leitura corporal, sem a necessidade de cabos ou acessórios. Não nos referimos apenas a pequenos gestos, mas sim a todos os movimentos, da ponta dos pés à cabeça. De tal forma, era apenas uma questão de tempo até que fossem revelados os jogos de dança da “nova geração”.

Já durante a gamescom 2010, vimos Naoki Maeda — o compositor das músicas da série Dance Dance Revolution — anunciar o que foi colocado para os jornalistas como “a evolução dos jogos musicais”. Em meio a alguns tropeços com o inglês e muito constrangimento, o rapaz se prontificou para demonstrar o funcionamento do game.

Seguindo os astros

Em um primeiro momento, a comparação com Dance Central, da Harmonix, é inevitável. Os jogadores são colocados à frente do Kinect, tendo que acompanhar em tempo real as coreografias exibidas na tela da televisão.

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No entanto, a grande diferença entre os jogos está no repertório e no estilo visual: Dance Central tem um apelo ocidental, com movimentos violentos, batidas de hip hop e outros grandes sucessos da década de 1990, enquanto DanceMasters é a mais pura definição do cenário pop e dance japonês, tendo sons eletrônicos e coreografias mais suaves.

Outro ponto a ser observado é que o jogo liderado por Maeda não exibe os próximos passos de dança a serem executados. É necessário memorizá-los aos poucos em séries de tentativa e erro, ainda que o jogo seja muito maleável na avaliação do desempenho dos jogadores.

A equipe do site Gamespot, que testou DanceMasters na Tokyo Game Show 2010, relatou a possibilidade dos jogadores simplesmente imitarem algumas das formas finais da coreografia, sem dançar de fato. Embora válido em termos de pontuação para o jogo, o método foi considerado como inadequado por não divertir. A melhor opção é realmente mexer o corpo e perder a vergonha.

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Avaliando os seus passos

A pontuação do jogador — visível na tela — é dada pela sincronia de três ações. A primeira é o posicionamento do contorno do seu corpo, que exige poses distintas dos participantes ao longo das canções. A segunda envolve movimentos deslizantes com os braços, de forma que a direção e a velocidade do deslocamento sejam respeitadas. Por fim, círculos mostram quando os jogadores devem jogar os braços com velocidade ou bater palmas.

As sucessões de acertos são contabilizadas e vão preenchendo uma barra azul. Imaginamos que ela será utilizada como uma habilidade especial, mas ela não tinha propósito algum na versão de demonstração que foi exibida na TGS, como observado mais uma vez pelo site Gamespot.

Prontos para dançar?

A única música divulgada até o momento foi Geisha’s Dream (presente no trailer). A coreografia começa com a habitual saudação japonesa e logo evolui para uma sequência de giros de braços e cintura.

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A versão final terá uma grande variedade de músicas, as quais são distribuídas nos menus de acordo com estilo ou número de batidas por minuto (bpm). Para navegar entre elas, o jogador só terá o trabalho de estender os braços para frente e movê-los na direção desejada. A ação será replicada instantaneamente graças à leitura do Kinect, da Microsoft.

DanceMasters será lançado em novembro de 2010, exclusivamente para o Xbox 360.

por Igor Pankiewicz

Fonte: Baixaki Jogos, http://www.baixakijogos.com.br

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